A impressão que tenho, de que o Brasil serenou. Mesmo com atrocidades diárias, a população acomodou-se e com isso o governo federal vivência, o seu momento de nadar em mares menos tempestuosos. A covid já não atemoriza, as cidades estão a prosseguir um caminho de retomada de atividades, as mortes configuram como meras estatísticas, e até a popularidade do presidente elevou-se, intrigando aos incrédulos, de observaram um gigantesca devastação social, e mesmo assim o presidente, refestela-se em uma parcela satisfeita com o vosso trabalho.
Sem explanar sobre a discreta e inaudível oposição existente, que ainda não descobrira como percorrer o mesmo percurso que Bolsonaro trilhou, de comunicar-se objetivamente com o seus séquitos, sem a necessidade de usufruir de meios tradicionais, apenas de um celular, com uma internet razoável, consegue transmitir suas informações, e disseminá-las celeremente. Como fizera com o auxílio emergencial, o qual fora até a um cartório, e o registrou em sua paternidade. A população creu em sua narrativa, e a perpetrou em seus nichos sociais, solidificando a imagem de benemérito, de um presidente indecente.
A interpelação latente é, como modificar esse panorama? Deve-se encontrar alternativas cabíveis para não permitir, que um a imagem de Bolsonaro avulte-se e imponha um desafio dificultoso, que é dissuadir as pessoas, de uma inveracidade, que transformou-se em realidade. Muitos apontam para uma hecatombe econômica, devido à crise financeira que avizinhasse, uma vez que o desemprego em ascendência, e os recursos tornando-se escassos, fará com que a continuidade do auxílio, seja inviável. Que a esperança permaneça, para que tenhamos capacidade de aturar a esse martírio.