A Educação no Brasil, ela evidencia o quão díspare é, o abismo que separa os estratos sociais. Se alguns desfrutam de uma abundante estrutura de ensino, onde as tecnologias de ponta estão disponíveis, como lousa eletrônica por exemplo, para uma fração significativa, nem estabelecimentos educacionais existem. Essas longevos quatro meses, municiou aos que aspiram uma preocupação com este tema. Vimos que nem acesso a rede de internet os alunos têm, e devido a isso não encontraram os meios, para absorverem o tão essencial conhecimento. E por isso que todos nós, devemos efusivamente, comemorar a aprovação na câmara dos deputados, a renovação do Fundeb, justamente por garantir, a materialização de recursos, que como expressou Rodrigo Maia durante a sessão, não são gastos, e sim, um importantíssimo investimento. 

Segundo o projeto de emenda à constituição, o erário da união, nos próximos anos, poderá chegar ao correspondente de 23%, em repasses realizados ao fundo. Explicitando, que o montante necessário para se impingir na rede educacional, existirão. O que há de ser, um estupendo desafio, é o percurso, pelo qual ele trafegará, para alcançar os municípios, que realmente, estejam em um estado calamitoso. Para isso, terão de implementar, dispositivos de fiscalização, para que não perca-se de vista, esse dinheiro preciso.

Há muitas décadas, escutamos de que, em um período exato, transformaríamos em uma nação do futuro, e claro, perpassa pela trativa dispensada, não somente a nomenclatura educação, mas a todos os componentes, que labutam nessa estrutura, que tem por singularidade, ser infindo, que são os professores e alunos. Eu tenho a ciência, de que transformações densas, são vagarosas, por serem complexas em seus meandros. Mas sejamos esperançosos, de que nesta data, estamos concebendo uma passo, que demarca, um novo momento para todos nós.