Paulo Guedes, um homem sem biografia, e que desconhecido era, pelos agentes de mercado, mas que durante o pleito eleitoral, fora denominado de posto Ipiranga, aludindo a propaganda e também, a uma capacidade de responder às indagações que seriam formulados, a respeito da política econômica governamental. Recentemente, Bolsonaro novamente afirmou, de que desconhece o mundo dos números, e portanto, quem traceja a direção, para onde o Brasil rumará nesse âmbito, é o Guedes. Um sujeito, cujo o discurso, já há muito tempo, explicita, que se acaso, for necessário surgir de sua mente, qualquer ideia cabível, estamos perdidos. Desde quando empossado fora, o ministro utiliza uma narrativa monotemático, de que o Brasil somente irá para frente, se o governo aprovar todas as reformas, que segundo ele, são fundamentais para o equilíbrio fiscal, já conquistaram nesta base, a da previdência, e privatizar todas as empresas de cunho estatal. Até porque, a visão adotada, é de que o funcionalismo público, são um bando de parasitários, e por isso, inimigos da nação, será mesmo? Não existe outro planejamento, e isso é assustador. O pós-pandemia será nevrálgico para as intenções federais. A perspectiva óbvia, é de que, as pequenas e médias empresas, sejam aquelas que irão ao desfecho mortal, por não terem condições de construir uma reserva financeira, e também, por não contarem com um auxílio governamental, são comércios vulneráveis, e que ao solicitarem empréstimos bancários, são muitas vezes espoliados por essas instituições, com isso, ao fecharem as portas definitivamente, logram para as vias públicas, uma fração expressiva de desempregados. E qual alento Paulo Guedes lhes concederá, de que investir em negócios desse porte, é desperdício para o erário público. É o que estamos presenciando com o auxílio emergencial, que a cada semana, mostrasse preciso o seu prolongamento, mas o ministério da economia, já emitira um comunicado, de que os recursos da instituição são módicos, e que não conseguem abarcar as necessidades do programa, engraçado, porquanto no principiar do isolamento, Paulo Guedes autorizou um repasse volumoso aos bancos privados, de mais de 1 trilhão de reais. Guedes não tem nenhum tipo de estratégia, para retirar o país dessa crise econômica, apenas discursos empolgantes, tencionando persuadir aos que ainda depositam esperança nesse ser. Ele que viera com os seus ensinamentos de Chicago, que os experimentou na ditadura chilena de Pinochet, e que ao ter sido, agraciado com o cargo ao qual ocupa, coloca em prática um neoliberalismo predatório, que está deslocando brasileiros a miséria e a escória, governando apenas para uma elite sanguissedenta, que para eles, esse pedaço de chão, continua a ser um bom negócio.