Um dia emblemático para a política nacional, enfim encarceraram ao Fabrício Queiroz, o fiel
amigo do clã bolsonarista. Um larajanja para a qualquer hora. Disponível para todo tipo de
transação. Um homem misterioso, que transformou-se em uma pessoa cobiçada nós
últimos dois anos, não pelos seus atributos físicos, mas pela importância angariada
adjuntamente a personagens ruidosos, registrando participação célebres em episódios
enevoados, e que tem como partícipes membros da prole de Jair Bolsonaro.
Queiroz é um ex-policial, e conhece ao presidente há mais de trinta anos, portanto
construíram no decurso desse tempo, uma amizade inquestionável. Quantos segredos.
Principalmente, quando envolvesse supostos crimes que ambos podem ter praticados. E
não é somente com o pai que ele desenvolvera a uma fortuita parceria Com Flávio
Bolsonaro, senador da república, fundou uma construtora clandestina, que tinha como
finalidade, erigir prédios populares em Rio das Ostras, município interiorano do estado do
Rio, e como sócio, também estava Adriano da Nóbrega, miliciano, que executado fora
estranhamente na Bahia, e que contava com o seus familiares lotados, no gabinete de
Flávio, na assembleia legislativa fluminense, e que participavam do afamado esquema de
rachadinhas, cujo o seu administrador e que realizava o recolhimento de parte dos
dividendos, o Queiroz. O apetite pelo crime parece-me algo subjacente nesse núcleo, que
não consegue encobrir o seus vestígios, uma comprovação disso, foi quando soubemos de
tantas falcatruas e delitos, a partir do enredo do Coaf, organização vinculada anteriormente
a receita federal, e que desvelara um cheque de 24 mil reais na conta da primeira dama,
Michelle Bolsonaro, e que fora depositado pelo, Queiroz. E que até hoje, não sabemos o
motivo. Realmente, é inegável o quanto esse homem ama a essa família.
A sua prisão pode levar-nos a diversos esquemas escusos cometidos pelo presidente e
seus filhos, devido a isso, creio que Jair não deve estar resignado com esse evento. Mas
sabemos que bandidos tem um código de conduta rijo, e que estipula em seu regramento,
de que o silêncio, é uma das maiores demonstração de estima, ainda mais, quando se está
em um recinto, tensionado pela presença de policiais. Queiroz transpõe as rachadinhas, a
sua vida tem um preço muito elevado, não a toa, que ele estava hospedado em um sítio,
cujo o proprietário é o advogado dos Bolsonaros. Ele pode representar um veio, pelo qual
podemos encontrar, uma resposta que há muito ecoa nos ouvidos dos brasileiros, quem
mandou matar Marielle?