A principal informação que oriunda-se do final de semana, é a prisão de Sara Winter, a ativista tresvairada a favor do governo atual, e que sonhava em capitanear um exército paramilitar, para com isso, proteger aquele a quem veneram, o Messias do palácio do planalto. Até que o supremo tribunal federal fora paciencioso com ela, e também com a horda de seres abobalhados que a acompanham. Uma tribo de sujeitos com suas mentes totalmente deturpadas, por correntes filosóficas eivadas de um rancor atroz, e que espicaçam a respeito da destruição de uma ordem legal, e que pretendiam materializar planos mirabolantes, contra os poderes antagonistas, sempre é claro, em nome de Jesus. Em uma cena patética, demonstraram esse fervor, enquanto o aparato legal, lhes espargia o spray de pimenta, encontraram um instante, para realizarem uma prece ecumênica, em uníssono rezaram um pai nosso, como se isso fosse enternecer aos policiais, que mantiveram o posicionamento e desmontaram o acampamento, enquanto recebiam gratuitamente vitupérios aos montes. Mas como são renitentes em seus propósitos, os 300 que não alcançam 50 pessoas, alumiaram o céu brasiliense com fogos de artifícios, já que estamos em um período junino, porque não? Segundo manifestações de integrantes, estavam realizando um teste, para quando realmente, estivessem em posse de explosivos, arremessariam contra a edificação do Supremo, quanta pretensão. Sabemos que o encarceramento temporário da líder dessa seita embrionário, não colocará um ponto derradeiro, mas tem como efeito, a garantia de que os ministros da corte, não tolerarão, tais achaques como estavam ocorrendo. Mas o que necessitamos saber nesse momento, é quem financia essa balbúrdia antidemocrática. As desconfianças aboiam sobre o limiar do Planalto. Essa organização, em nenhum momento deixara sombra de dúvidas, em nome de quem eles estão nessa incursão. E o que estarrece, é a complacência dos poderes protestados. Nem a presidência da república, muito menos as principais lideranças congressistas, sentiram-se desconfortáveis, em conviver parcimoniosamente com elementos, cujo o discurso, é ao inverso do que rege as garantias constitucionais, essa inércia, permite que cheguemos a conclusão, de que porventura, estejam todos em uma mesma embarcação, e os únicos passageiros que não tem o direito ao embarque, é o povo. Que as investigações conflagradas pelo STF tenham resultados sólidos contra Sara Winter e seus asseclas, para que caso não surjam provas cabais, aproveitem-se para empregar uma narrativa de perseguição política, e portanto, podendo potencializar a ação dos que pertencem a essa fanática vertente religiosa, onde o Deus, realiza o inverso do criador original, ele não sopra pelas narinas um sopro de vida, e sim, faculta aos seus seguidores, o hálito putrefato da morte.