Surgira nessa quinta-feira uma lista, em que nela, estava contida nomes de pessoas comuns, seres que muitas vezes, convive comigo e com você, e que objetam contribuir para a derrocada de um governo, que julgam não ser benéfico para a sociedade. São os antifas, um grupo onde qualquer um de nós pode estar, desde que tenha em seu pensamento, a compreensão de que não podemos mais sermos dirigidos, por um sujeito que não consegue facultar a seu povo, respostas que sejam aceitáveis, mediante a esse trágico cenário de recordes contínuos de mortes, e que na lacuna de escusas pela sua displicente atuação, ele reitera uma filosofia particular, de que todos iremos em um momento para a cova, porque preocupar-se então. Tencionam criminalizar aos que estão a elevar-se como impeditórios aos seus desmandos. Hamilton Mourão, vice-presidente, em um artigo para o jornal O Estado de São Paulo, declarou de que os que estão contra o governo são bandidos, ora, e os que saem às ruas com bastão de beisebol, não buscam cometerem delitos? Deputados bolsonaristas, aproveitando-se de uma atmosfera de guerra, protocolaram na câmara projetos em que tipifica como ato criminoso, a expressão dos que querem um Brasil democrático Em um momento como tal, cabe a todo aquele que tem o anseio de auxiliar na mudança desse país, permanecer estoicos, e não aceder com esses acossamentos, pois apenas representam o medo e o pavor dos que sabem, de que a população já entendera, de que estamos caminhando para uma fase decisória, ou são eles, ou os que sonham tomar de volta o que fora aviltado, o Brasil. Como diria Gal Costa, é preciso estar atento e forte.