Nesse estágio onde salas cinematográficas estão inativas, devido a conformidade com as orientações difundidas por organizações, como a OMS, da Importância do isolamento social, grandes filmes deixaram de estar em cartaz, restando aos aficcionados pela sétima arte, acessarem os streamings facultado por Netflix e televisões a cabo, mas, como tudo que transcorre no Brasil, não assemelhasse em muito com a realidade habitual, fomos presenteados com uma produção, que muitos classificaram-na "de tirar o fôlego". Estou referindo-me, a gravação da afamada reunião ministerial, onde estavam presentes, personagens pitorescos, como Sérgio Moro, que naquela etapa, ainda era ministro da justiça, o presidente da república, o Messias brasileiro, e o elenco que ele convocara para essa filmagem especial. Nela, tivemos alguns atores singulares em suas performances, estavam ali generais de quatro estrelas, que nesse enredo, com suas fisionomias, como corriqueiro são, taciturnas, dando-nos aquele aspecto de respeitabilidade, mas também estava ali, ávida para explanar a sua fala que lhe coube, Damares Alves, a ministra dos direitos humanos, uma mulher, que segundo as suas próprias palavras, avistara a Cristo assentado nos galhos de uma goiabeira, fora a que explicitou o seus desejos sórdidos, de encarcerar a governadores e prefeitos, somente pelo fato, de estarem nesse trecho desse filme de terror, tencionando salvar aos brasileiros, de uma impertinente participação da morte. Nessas gravações, a espaço para piadas infames e de péssimo humor, como a que fora proferida por Weintraub, que dissera de que todos os onze ministros do supremo tribunal federal, são filhos da p***, isso mesmo meu caros, ele decaíra no nível, como é do vosso feitio. Ao presidente, sobrou-lhe o papel de protagonizar o instante, onde todos aproximam-se do aparelho televisor, no ápice dessa película, quando atesta, em inúmeras declarações, primeiro, se ele entregar os exames a respeito de sua possível contaminação por covid-19, sofrerá o impeachtmant, confessando de que estava convalescente, e um agravante, pode ter contaminado a outros indivíduos, em um cálido momento, afirmou, de que ela ansiava pela proteção dos filhos, ao modificar o comando da polícia federal no Rio de Janeiro, assumindo de que seus rebentos, cometeram ilicitudes, e não poderiam serem investigados, e no desfecho de sua participação nesse horrendo tributo a desfaçatez, denominara o governador de São Paulo, de excremento. Essas são informações de bastidores, mas que enseja a todos nós, assistirmos e deleitarmos. Que o proprietário da companhia, o ministro Celso de Mello, possa conceber-nos o direito de assistirmos em horário nobre esse festival de última categoria.