Igrejas néo-pentecostais, batizadas com essa nomenclatura, por referir-se a peripécia contida no livro de atos, onde os apóstolos foram batizados pelo espírito santo, segundo dados emitidos pelo IBGE, hoje são, em território nacional, mais de 25 mil templos evangélicos, pesquisas apontam que o número de pessoas, que professam a vertente cristã como seu credo, são um pouco mais de 42 milhões. Todo esse conjunto de informações, expressa, o quão importante, a conquista desse nicho, por todo aquele, que alimenta em suas intenções, a ascendência para um cargo público, fora o que o atual, mandatário maior desse país fizera, no pleito realizado em 2018. Negociara com as principais lideranças evangélicas, um apoio incondicional a sua candidatura, mesmo sendo ela, eivada de ódio e rancor, destinados à aqueles que foram considerados seus opositores atrozes. Indo de Edir Macedo até Silas Malafaia, todos, declararam desbragadamente, de que era o Messias militarizado, o que representava os ideais de Jesus Cristo, isso, mesmo com o candidato, tendo externalizado o seu desejo de metralhar a petralhada no Acre, creio que isso não seja digno das escrituras sagradas, e nem do discurso pacífico de Jesus. Mas os bispos e pastores, instaram aos seus fiéis, a depositarem a confiança, em um homem, cujo os pensamentos, são de matar, roubar e destruir, lembrá-vos alguém? Um dos tantos motivos que levaram as instituições de preceitos evangélicos a endossarem ao discurso nefasto do presidente, viera à tona pelo próprio, ao direcionar a Receita Federal, uma ordem, de que ela perdoasse as dividas da Igreja Internacional da Graça, do missionário R.R Soares, um sujeito pródigo em curas e milagres, mas que como administrador, aglutinou um montante de débito negativo, de 144 milhões de reais. Um valor exacerbado e avultante, mas que porventura, traga-nos um perspectiva, de que, muitas dessas denominações, ao invés de pregarem o discurso do santo senhor, enveredaram-se por um veio, a teologia da prosperidade, que em um momento como esse, tornasse incabível diante de um descalabro. A maioria dos crentes brasileiros, são Indivíduos que pertencem ao estrato social base de nosso país, e por isso, alvos de desamparos, e que buscam em Deus um refúgio. Todos nós, temos a ciência, de que muitas dessas ecléssias, tiveram a sua finalidade deturpada, e com isso, observam nos seus frequentadores, pessoas que sustentam uma estrutura nababesca e que não condiz com a realidade prosaica de Cristo nos evangelhos. Que a receita federal, mantenha-se incólume diante, de um pedido tão gritante, de perdoar, aos que não souberam serem bons mordomos, como pede as escrituras.