Enfim, ocorrera no dia de ontem, quinta-feira, o extertor de uma estória, nenhum pouco pláusivel, para um país continental como o nosso, em meio a um confronto direto com a morte, que fora a exoneração de Luiz Henrique Mandetta, e o empossamento de Nelson Teich, como novo ministro da saúde. Em seu primeiro pronunciamento como tal, dissera claramente, que esta, alinhado com os conturbados pensamentos do presidente. Isso poderá representar, àqueles, que nutrem pela vida, uma estima considerável, preocupações, uma vez que sabemos, que as desejosas intenções de Jair Bolsonaro, e colocar a população, novamente em suas atividades frequentes, despreocupando-se como líder da nação se o SUS, terá condições plenas de absorção, da chusma de pessoas, que ao atenderam, a esse acossamento diário, e que contarminar-se-ao e constituirão-se em agentes transmissores do covid-19. Ressalto-vos, de que os mais eficazes vetores, são os assintomáticos, os indivíduos que não manifestam os sintomas da enfermidade, e que portanto, dificultam a sua identificação. Bolsonaro transparece um sádico prazer, de instar os mais desprovidos, que tenham, segundo as vossas concepções, um horizonte mortal, onde uma vala mortuária, seria a derradeira alcova, ao qual, o proletário, reclinaria o vosso corpo. Em nome desse ente destrutivo, o mercado e de uma pseuda recuperação econômica, que somente em seus devaneios mais longevos, ele consegue avistar, sendo algo, que o restante das nações, já o refutara, reconhecendo-se de que, estamos a percorrer o trajeto da maior crise econômica de nossa historicidade. Nelson Teich, não obterá do Planalto, as prerrogativas, para permanecer com o trabalho que vinha sendo realizado, restando-lhe a opção, de adequar-se ao egoísta e leviano discurso, de um sujeito, que erigindo-se em sua peculiar ignorância, faz com que todos nós, lamentemos antecipadamente a tal findar de pandêmia.