Um importantíssimo periódico estadunidense, o The Washington Post, cujo o seu proprietário, é o multimilionário Jeff Bezos, fundador da Amazon, que, em um recente editorial, asseverou-nos, de que Jair Bolsonaro, elegera-se, como o pior presidente neste período de pandemia, isso, creio eu, não poderia causar-nos qualquer tipo de espécie, porquanto, somos os seus mais diletantes espectadores, acompanhamos periodicamente, os seus arroubos alucinógenos, uma comprovação, é esse tortuoso e esfalfante enredo envolvendo a toda equipe ministerial da saúde, onde não temos a tácita certeza, do prosseguimento do trabalho louvável, que vem sendo realizado pelo ministro Luiz Henrique Mandetta. Porventura, essa senilidade precoce transparecida por aquele que ostenta a faixa presidencial, esparge-se por todo o território nacional, estamos avistando por intermédio das redes sociais, os mais insólitos vídeos, captados pelos corredores dos maiores hospitais brasileiros, a demonstração de, até a que margem, o fanatismo pode alcançar, muitos signatários bolsonaristas, digladiam-se com os aparatos médicos, para que os seus antes familiares, não tenham em seus registros, como causa da morte, escabrosa inscrição, Coronavírus, para que essa morte não venha prejudicar a vulnerável reputação, daquele ao qual, eles denominaram, de mito. Enquanto isso, um eclipsado e misterioso surto de pneumonia expansiva, faz com que tenhamos dúvidas atrozes, em relação ao numerário correspondente de infectados e óbitos. Esta semana, o jornal O Globo, trouxera um material contundente, indicando-nos que poderíamos ter atingido ao cômputo de 300 mil infectados. A nossa quarentena à brasileira é assim, muitos resguardam-se em vossos lares, cordatamente, outros, continuam a crer de que nunca, serão contaminados pela covid-19, um demonstrativo são as taxas de mobilidade urbana, decaindo em muitos municípios, um exemplar é Campinas, que nesse contexto, indica um decréscimo de 17% de pessoas isoladas. Nós, não aproximamo-nos do pico da convalescência, e já existem estados colapsados, com todos os leitos de UTI ocupados, cito-lhes o Ceará, onde o governador Camilo Santana, já adquirira covas comum, para o número de defuntos que sofrerão esse desfecho acrimonio. O que mais é preciso, para que a população considere, que estamos em uma guerra? É matar, ou morrer