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Coluna de Marcos Roberto: É loby ou ciência
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Publicado em 10/04/2020

Nessa república, onde, a cada novo alvorecer, não sabemos de fato, quem estaria a exercer o papal de chefiar-nos nessa travessia densa, pela qual estamos a enfrentar e que exige, que tenhamos alguém, que com muita sabedoria, dite-nos um percurso, onde os percalços sejam dissipados, tivemos na noite de ontem, mais um hiláriante pronúnciamento oficial, daquele, que legalmente, e reconhecido pelos outros poderes federais, têm as prerrogativas de conduzir-nos. E a temática que ele abordara em suas explanações, fora a respeito da cloroquina, medicamento que nos últimos dias, sem nenhum estudo conclusivo, fora alçado ao nível de precípua no tratamento dos infectados, e que segundo a sua ótica, seria o mais eficiente para debelar, os malefícios provocados, pela progressividade do vírus em nosso sistema imunológico. A inquirição que advém nesse instante é., Primeiro, será que ele estaria tecendo tal parecer, por ter sido um usuário dessa coqueluche medicinal? E qual seria a sua competência, para em rede nacional, ímbuido de uma proficiência, que não lhe é habitual, isso é algo frugal de atestar, prescrever para os seus concidadãos, a utilização de tal medicamento. Pelo que sabemos ele, não está registrado em nenhum conselho regional de medicina, porquanto, não fora um graduando em uma faculdade tão salutar como a de medicina, com isso, ele não teria os conhecimentos necessário, sejam eles, de ordem empírica ou científica, para em um ímpeto audacioso, tangir a cada um de nós, a deslocarmo-nos a um estabelecimento farmacêutico, e no qual, adquiriríamos esse remédio, que ao ser ingerido de forma displicente e sem orientações oriundos de um profissional competente, mostra-se letal em muitas oportunidades. Resta aos que escutaram ao seu discurso, realizar as devidas ponderações, e através de uma resolução, encontrar no compto geral, algum indício que direcione-lho, a estebelecer, se realmente, o presidente da república, que desde o ínicio da quarentena, travestiu-se de uma roupagem de sabotador, caminhando notóriamente ao inverso de tantas outras lideranças, e que deixa-nos a límpida impressão, de que, por detrás dessa sua defesa desbragada, ele constituiu-se como um genuíno e veemente garoto propaganda.

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