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Coluna de Marcos Roberto: Diário de um presidente
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Publicado em 03/04/2020

Nessas últimas horas, de uma uma semana de quarentena, tivemos em nosso país fenômenos, digamos, dignos da obra de Dante Alighieri. Um ex-presidente, que fora encarcerado, para uma chusma considerável, de maneira injusta, e que, conquistara a sua liberdade no ano passado, dialogando pelas redes sociais, com um de seus críticos hsitóricos, claro, estou atendo-me ao twitter que o Lula publicara em sua conta oficial, na qual realiza uma citação a respeito do governador do estado de São Paulo, João Doria, que fora obrigado pela necessidade, a invadir uma fábrica, para cooptar máscaras a serem utilizadas no combate ao covid-19, o tucano retuitou a sua mensagem, e expressou, que mesmo com todas as tergiversações existentes entre os dois, nesse instante singular, todos que espicaçam pelo bem de toda a coletividade brasileita, devem posicionar-se sobre a mesma égide e trincheira. E o presidente, bem, mais uma vez, transparecera o seu irritadiço descontentamento, com o seu ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta, que no decurso dessa jornada epidêmica, vem alcançando um grau de proeminência salutar, colocando em um espectro diametralmente oposto ao seu Jair, deixando-lhe então, colérico, tanto, que durante uma entrevista, concedida a rádio Jovem Pan, explanou o seu furor, dizendo de que ninguém é indemissível, e que existe uma ausência de humildade em Mandetta, sendo que ele, deveria escutá-lo mais. Não seria o inverso? Nesse momento de vulnerabilidade presidencial, outros partícipes da república, tencionaram expressar-se e endossaram a discursiva do ministro da saúde, como Sérgio Moro e também o vice-presidente, o general Hamilton Mourão, todos favoráveis ao prosseguimento do isolamento social. Ao indentificar essa vertiginosa situação, restou-lhe refugiar-se na sua pseuda fé cristã, e conclamar aos seu séquitos irasciveis, para que, no próximo domingo, jejuem. Será que ele lera o livro de Salmos, onde o, icônico rei Davi assevera, que é do alto que virá o seu socorro, aguardemos.

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