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Coluna de Marcos Roberto: Auxílio de Grego
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Publicado em 02/04/2020

Enfim, ele, o Messias do Planalto, no dia de ontem, aprovou o tão aguardado auxílio emergêncial, mas com lhe é demasiadamente peculiar, ele vetara três pontos dessa medida, fazendo com que o projeto regresse para a Câmara dos deputados, para uma nova apreciação por parte dos deputados, e procastinando a sua entrada em vigência, sendo que há pelo menos 3 dias, ele já poderia ter manifestado o seu parecer, transparecendo com essa atitude insólita o seu tácito desinteresse por essa questão premente de ondem humanitária.  Mostrando-se diligente quando refere-se a estender os tentáculos estatais ao nicho patronal, adjuntamente com o seu ministro da econômia, editou uma medida, que possibilita ao empresariado, o decréscimo de 70% nos sálarios do quadro funcional das instituições, configurando-se como um indigesto presente aos cidadãos. Enquanto que, em outros países, presidentes e primeiros ministros, buscam celeremente garantir, que a cada patrício, seja concedido-lhos um meio para atenuarem os infortúnios oriundos pela pandêmia, aqui, avistamos as sandices e bizarrias palacianas,  sendo engendradas por àqueles, que com algum desvelo, deveriam labutar, para não encaminharmos o Brasil a um nível desalentador.

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