A revista norte-americana, Forbes, no ano de 2019, publicara a lista das 200 brasileiros que conseguiram transpor a somatória dos bilhões, entre esses nomes está o de Luciano Hang, apelidado pela esquerda de "veio da Havan". Somos uma das nações, cuja a concentração de renda é algo notório, existe um avultante abismo entre as classes sociais, pesquisas apontam que aqueles, que representam os miseráveis, vivenviam os 30 dias de um mês, com um recurso que não aproxima-se de 300 reais, enquanto os pobres, lidam com as agruras mensais com um dividendos de 450 reais. Essas dados são eloquentes e verossímeis, transparecem o quão longínquo estamos de proferir de que temos um país para todos, é o inverso, as benessés são facultadas para um nicho diminuto de seres, enquanto que ao extrato majoritário, resta a opção de digladiar para conquistar um pedaço delgado desse bolo apetitoso, mas inacessível. Taxar aos afortunados seria uma solução plausível, fazendo-os despojar-se do vil metal, sendo que uma parte desses recursos são oriundos dos suor do labor alheio.