Novos tempos vem aí

Os já, longevos anos 90, representara a transformação do futebol em diversos aspectos, desde a questões táticas, quando o estilo implementado era de praticidade e resultadista, até aos conceitos econômicos, quando grandes corporações mundiais, enxergaram nas equipes a oportunidade de popularizar os seus emblemas, e produzir uma chusma de afccionados. A contrapartida não poderia ser mais vantajosa, grandes elencos foram construídos, com dividendos exorbitantes, onde a mentalidade amoravél de um torcedor, modificara-se para a defesa de ideais de um livre mercado. Mas em um momento que debate-se a probabilidade de um modelo econômico inclusivo, com as nações mais ricas optando por uma ação distributiva de capital, tencionando atenuar o flagelo daqueles que carcomidos estão pela ausência de uma renda digna. Não seria o momento oportuno de o futebol reavaliar, como estão sendo produzidos, geridos e partilhados as quantias amealhadas? Não estaria o mundo solicitando um descrecimo nos sálarios da elite futebolistica, para que um número maiores de atleyas, também tenham a oportunidade de praticarem aquilo que os move? São interpelações que necessitam de uma atenção acurada, posteriormente ao desfecho da pandêmia.