Está nas mãos de Bolsonaro

Com um comportamento, que para muitos, aproxima-se da irresponsabilidade, faz com que, a figura do presidente da república, seja combatida dioturnamente, seja pelos seus antagonitas, como por parte de seus "aliados", que não resguardam-lhe de severas declarações, que sempre trazem nas entrelinhas, um sentimento desejoso, de que elke decaia de seu assento presidencial. Mas, o próprio Messias, tenazmente, provoca não somente nos personagens da atmosfera política tal desejo, como igualmente, em uma parcela considerável da sociedade, que ao debruçarem em suas janelas, ecoam noites seguidas, o seu descontentamento. E como estamos em decurso com uma quarentena, caberia a autoridade máxima de nosso país aceder com as recomendações, mas ele não, como se quisesse de maneira comprobatória, provar-nos de que não passa de um vírus frugal e desimportante, dirige-se para os abraços e apertos de mãos dos moradores de Ceilândia. Todo esse panorama descrito, só poderia acarretar um desfecho, que em nossa nação, constituiu-se como um rito necessário, que é o processo de 

impeachment, três já foram protocolados na Câmara dos deputados, e políticos relevantes corroboram com essas indicações, como Ciro Gomes, Guilherme Boulos e Fernando Haddad. O destino de Bolsonaro está sendo delineado, cabe ao presidente, buscar a modificação de suas atitudes e ideais, senão a sua passagem pela esplanada será marcada como o período do grotesco e pitoresco.